Abreviaturas e Siglas
Abreviaturas usadas nas referências bibliográficas
au. áudio
ed. edição
f. folha(s)
fasc. fascículo
ms. manuscrito
n. número(s)
p. página(s)
pt. parte(s)
r.s. registro sonoro
s. série
s.d. sem data
s.e. sem editora
s.l. sem local
sem. semestre/semestral
t. tomo
trim. trimestre/trimestral
v. volume(s)
Convenções de siglas adotadas na descrição das microestruturas
A Abonação: Alemão (AAl); Espanhol (AEs); Francês (AFr); Inglês (AIn); Italiano (AIt); Língua Indígena (AId); Japonês (AJp); Latim (ALt); Português (APt); Russo (ARs)
Ar Área (Arquitetura, Arqueologia, Arte, Astronomia, Biologia, Geografia, História, Linguística, Matemática...)
Cs Campo semântico
D Descritor[1] (glosa, definição, paráfrase, tradução...): Alemão (DAl)[2]; Espanhol (DEs); Francês (DFr); Holandês (DHd); Inglês (DIn); Italiano (DIt); Língua Indígena (DId)[3]; Japonês (DJp); Latim (DLt); Português (DPt); Russo (DRs); Tcheco (DTh)
Dt Datação do item lexical
E Exemplo: Alemão (EAl); Espanhol (EEs); Francês (EFr); Inglês (EIn); Italiano (EIt); Língua Indígena (EId); Japonês (EJp); Latim (ELt); Português (EPt); Russo (ERs); Tcheco (ETh)
Ed Espaço (lugar) onde o dado foi coletado
EML Expressão da Microestrutura Lexicográfica
Et Etimologia
Fn Fonética/fonologia (ou escrita para registrar a pronúncia).
Fr Fraseologia
Ft Fonte da informação
Gf Ortografia, grafia
Gr Categoria gramatical
Hm Homonímia
Hn Hiponímia
Hp Hiperonímia
Im Imagem, ilustração
L Lema: Alemão (LAl); Espanhol (LEs); Francês (LFr); Língua Indígena (LId); Inglês (LIn); Italiano (LIt); Japonês (LJp); Latim (LLt); Português (LPt); Russo (LRs); Tcheco (LTh)
Mc Marcas (de uso).
Mf Morfologia (morfossintaxe, análise morfológica, análise morfossintática)
Na Nota do autor
Ne Nota do editor
Nt Nota do tradutor
O Operador
Rm Remissiva
Rs Registro sonoro
Rz Raiz
Sm Segmentação morfológica
Tc Texto complementar
Tl Tradução literal
Tm Tom (indicação)
UBL Unidade de Base Lexicográfica
Vr Variante/variedade
[1] Empregamos o termo Descritor para designar tanto o conteúdo correspondente à parte da definição da palavra quanto a equivalência de termos, no caso de obras com duas ou mais línguas envolvidas.
[2] Como há uma quantidade relativamente pequena de línguas usadas para “traduzir” as línguas indígenas brasileiras, optamos em evidenciá-las já na descrição da estrutura do verbete.
[3] O DId é usado para substituir a denominação de qualquer língua indígena, que, por serem muitas, necessitariam da criação de muitos símbolos para identificar cada uma delas. Assim, como a descrição é feita dentro de um contexto em que o material de determinada língua está sendo descrito, reconhece-se, de imediato, qual a sua referência.